domingo, 7 de julho de 2013

Blog TelexFree

CORREO - Divulgadores da Telexfree fazem passeata na avenida Afonso Pena

Manifestantes chegaram a fechar a praa Sete por meia hora; ato foi pacfico



Manifestao
Carros se concentram na praa Sete
PUBLICADO EM 06/07/13 - 13h41
Aproximadamente 550 pessoas participaram de uma manifestao, na tarde deste sbado (6), na praa Sete, no centro de Belo Horizonte, contra a deciso da Justia de bloquear adeses de novos divulgadores da empresa.

"A deciso do Ministrio Pblico est atrapalhando quem quer trabalhar. Muita gente saiu de outros empregos para realizar o trabalho na Telexfree. No meu caso, a empresa proporcionou muitas melhorias na rea financeira.", contou a participante Graziela da Luz Arajo Maral. 
De acordo com informaes da Polcia Militar, o ato aconteceu de forma pacfica e no houve registros de vandalismo.
Segundo a BHTrans, enquanto o protesto acontecia, o trnsito foi desviado para a avenida Amazonas. Os manifestantes foram embora aps meia hora de protestos e o trfego no local flui normalmente.  
Entenda
A Telexfree, nome fantasia da empresa  Ympactus Comercial Limitada,prometia enriquecimento fcil e rpido (isso mentira a empresa nunca falou isso no). Para participar do sistema o colaborador tinha que pagar uma taxa de adeso e comprar um kit que o habilitava funo de espalhar anncios na internet. A empresa oferecia ainda o pagamento de comisso a quem conseguisse mais membros.
A empresa investigada pelo Ministrio Pblico e, por determinao da 2 Vara Cvel de Rio Branco, no Acre, est proibida de aceitar novos membros desde junho deste ano. Caso a deciso seja descumprida, a Telexfree ter que pagar R$ 100 mil por cada adeso. Se for comprovado fraude no esquema, a empresa pode ser multada em at R$ 6 milhe
s

terça-feira, 2 de julho de 2013

Informativo TelexFREE - 02/07/2013

A VERDADE DA ENTREVISTA DE JOAB SANTOS PARA O FANTÁSTICO!!!

BOMBA!!! Resultado do processo TELEXFREE

TelexFREE Francisco Sá




01/07/2013 17h04 - Atualizado em 01/07/2013 19h25

Divulgadores da TelexFree protestam 


contra decisão da Justiça em Aracaju

'Abaixa a liminar, queremos trabalhar', pedem os divulgadores.
Justiça vê indícios de pirâmide na TelexFree e determina investigação.




  •  
'Abaixa a liminar, queremos trabalhar', pedem os divulgadores. (Foto: Fredson Navarro / G1)'Abaixa a liminar, queremos trabalhar', pedem os divulgadores. (Foto: Fredson Navarro / G1)
Dezenas de divulgadores da TelexFree realizaram uma carreata na tarde desta segunda-feira (1) 
nas ruas de Aracaju em  protesto a decisão da Justiça do Acre que suspendeu o pagamento e novas adesões da empresa

“Estamos reivindicando a decisão da juíza que está impedindo que os trabalhadores recebam o salário. Os bens dos proprietários foram bloqueados e até o momento a justiça não apresentou provas contra a legalidade da empresa”, explica o investidor Beto Caju, que é compositor e emplacou dezenas de hits de sucesso com diversos bandas entre elas Calypso e Fogo na Saia. Ele garante que recebe mais de R$ 10 mil por mês com a TelexFree.

Compisitor Beto Caju também defende legalidade da TelexFree (Foto: Fredson Navarro / G1)A empresa já estava com suas atividades suspensas por determinação da Justiça do Acre. Mas os diretores da companhia dizem que vão provar que trabalham dentro da lei. Na semana passada, o Ministério da Justiça determinou uma investigação sobre a TelexFree com o motivo de ter encontrado indícios de que ela promove uma pirâmide financeira, o que é proibido no Brasil.

“Foi uma decisão precoce. A Justiça tem todo o direito de investigar, mas se precipitou em bloquear as contas da empresa e impedir que os pagamentos sejam realizados antes do resultado. Eles estão investigando mas ainda não tem provas que a empresa apresenta irregularidades, são apenas indícios”, defende o divulgador Erivelton Freire que é estudante de direito.

“Eu decidi que seria absolutamente necessário e urgente paralisar o crescimento dessa rede, porque ela tem aparência de ilicitude. Ao final da ação e realmente ficando caracterizada a existência da pirâmide, utilizar esses recursos para repor eventuais prejuízos”, explica Thaís Khalil, juíza da 2ª Vara Cível - AC.
Estima-se que quase um milhão de pessoas em todo o Brasil se associaram à TelexFree. Tinha gente ganhando muito dinheiro. Mas desde o último dia 13, a empresa está impedida de operar pela Justiça do Acre.

Em Sergipe cerca de 15 mil pessoas são divulgadores, entre eles, Jalan, que trabalhava em uma empresa de informática e pediu demissão para se dedicar mais tempo como divulgador. “Passei a trabalhar 18h por dia e estou satisfeito demais com a empresa, só quero o direito de continuar trabalhando e recebendo. A Telexfree paga todos os impostos e está crescendo. O índice de satisfação é grande, não temos nada da empresa para reclamar”, garante.
 

 
A Justiça do Acre investiga se a TelexFree cometeu crime contra a economia popular, estelionato, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Na sexta-feira (28), o Ministério da Justiça anunciou a abertura de procedimento administrativo contra a TelexFree. “Nós recebemos, no começo do ano, denúncia de diversos órgãos do sistema de defesa do consumidor, entre eles do Ministério Público e do Procon do Acre”, afirma Amaury Oliva, do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça.

“É a estrutura do negócio. Ela está montada como uma pirâmide financeira”, afirma Nicole Gonzales Arnoldi, promotora de Justiça - AC.

Em entrevista concedida ao Fantástico, o diretor da empresa negou que a TelexFree seja uma pirâmide. “Uma pirâmide financeira é só dinheiro por dinheiro. É só adesão, não tem produto, não envolve serviço, não envolve nada. Só ganha dinheiro na nossa companhia aquela pessoa que comercializa os nossos produtos”, garante Carlos Costa.

“O que eu tenho para dizer a essas pessoas que compraram, que hoje são nossos divulgadores, que elas fiquem tranquilas, que a empresa está trabalhando e ela vai provar tudo que precisa ser provado”, declarou o diretor da empresa.
Divulgadores realizaram carreata nesta segunda-feira em Aracaju (Foto: Fredson Navarro / G1)Divulgadores realizaram carreata nesta segunda-feira em Aracaju (Foto: Fredson Navarro / G1)
Agora, a TelexFree tem que apresentar esclarecimentos ao Ministério da Justiça. Se comprovado o esquema de pirâmide, a empresa pode ter que pagar uma multa de mais R$ 6 milhões.

Entenda como funciona a TelexFree
A TelexFree vende um programa de computador que permite ligações nacionais e internacionais para mais de 40 países. O valor do plano é tabelado em dólar: US$ 49,90, pouco mais de R$ 111 por mês, para três mil minutos de ligação. Esse programa é semelhante a muitos outros que permitem fazer ligações telefônicas pela internet.  Alguns desses programas podem ser baixados de graça e o usuário paga as ligações em um sistema pré-pago.

Além disso, a empresa oferece dinheiro para quem quiser anunciar ou revender o programa na internet. Nesse caso, é preciso pagar taxas de adesão, a mais barata custa o equivalente a quase R$ 600.

Os divulgadores têm duas opções: eles podem apenas publicar anúncios da TelexFree na internet e ganhar uma comissão por isso, ou pode ganhar mais, recrutando outras pessoas também dispostas a divulgar e revender o produto. Dessa forma, ele está criando o que se chama de rede. O Ministério da Justiça investiga se esse mecanismo é o esquema conhecido como pirâmide financeira, que é contra a lei
.

TelexFREE Francisco S

01/07/2013 21h52 - Atualizado em 01/07/2013 22h07

Manifestaes da Telexfree mudam rotina e dividem opinies no AC


Cortejo fnebre teve mais de quatro horas de atraso.
Motorista diz que apesar do transtorno, entende os manifestantes.



Manifestaes Telexfree no Acre (Foto: Tcita Muniz/G1)O centro da capital acreana ficou congestionado durante a manh e parte da tarde (Foto: Tcita Muniz/G1)
Nos ltimos dias diversas manifestaes em apoio a empresa Telexfree tem movimentado o centro de Rio Branco. Os protestos tem mudado os hbitos das pessoas que trabalham ou utilizam a regio como rota de passagem. 
Nesta segunda-feira (1), com a interdio de trs, das quatro pontes que ligam o Primeiro ao Segundo Distrito da capital acreana, o trnsito mais uma vez teve que ser redirecionado causando pontos de congestionamento.
O caminhoneiro Erivaldo Soares diz que por causa do trnsito, levou aproximadamente trs horas para fazer seu caminho. Contudo, ele apoia a manifestao. "A gente acha que est sendo prejudicado, mas uma manifestao pblica deles que acham que esto sendo prejudicados tambm, ento, a gente concorda, no tenho nada contra", diz
As manifestaes tem causado tambm situaes inusitadas. A estudante de Jornalismo, Stael Maia, conta que o cortejo fnebre de um tio, marcado para esta segunda-feira (1), atrasou em aproximadamente quatro horas. "O enterro era 12h e chegou s 16h no cemitrio por conta da Telexfree. Meu pai, que estava acompanhando tudo, ficou muito chateado e disse que no tem nada contra as manifestaes, mas que no tirem o direito de ir e vir das pessoas", desabafa.
J a funcionria pblica Edilma Rodrigues, que levou meia hora a mais para conseguir chegar ao trabalho, pensa diferente. "No apoio, porque estou perdendo meu tempo. Esto atrapalhando minha vida profissional", conta. Ela diz ainda que para tentar fugir do congestionamento, causado pelas manifestaes, j estacionou algumas vezes mais longe do trabalho.
As manifestaes devem continuar nos prximos dias, de acordo com os manifestantes. Eles especulam ainda que mais pessoas, vindas de outros estados, devem chegar ao Acre ainda esta semana. O objetivo das caravanas prestar apoio ao movimento e pressionar a Justia acreana pelo julgamento do processo.

Manifestaes Telexfree no Acre (Foto: Tcita Muniz/G1)Os manifestantes fecharam ruas e mudaram o trnsito em Rio Branco (Foto: Tcita Muniz/G1)



TelexFREE Francisco Sá

“Dinheiro fácil vem do inferno”, afirma Igreja Universal sobre o TelexFREE e outras pirâmides financeiras



Na última semana a Igreja Universal publicou uma nota se posicionando contra os conhecidos esquemas de pirâmides financeiras, como o famoso TelexFREE, que recentemente se espalharam pelo Brasil. Com o sugestivo título “Fujam desta vigarice: dinheiro fácil vem do inferno”, a nota publicada no Arca Universal condena a participação dos fiéis nesse tipo de negócio.
O texto, que foi apagado do site ligado à Universal, lembra que a prática de pirâmide financeira é considerada crime no Brasil, e ressalta que a Ympactus Comercial Ltda. ME, empresa responsável pelo TelexFREE, está sendo investigada em pelo menos sete estados do país: Bahia, Acre, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco, Santa Catarina e Espírito Santo.
- [A Igreja Universal] é totalmente contra, e em hipótese alguma orienta ou apoia qualquer participação dos mesmos em negócios que gerem dúvidas quanto à sua legalidade e que sejam suspeitos de crimes, como a prática de pirâmides financeiras. – enfatiza o texto.
A nota da Universal citava ainda uma reportagem da Revista Carta Capital sobre o TelexFREE, informando que “o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), da Secretaria Nacional do Consumidor, ligada ao Ministério da Justiça, instaurou processo administrativo contra a empresa” porque ela “estaria ofendendo os princípios básicos do Código de Defesa do Consumidor, como o dever de transparência e boa-fé nas relações de consumo, além de veiculação de publicidade enganosa e abusiva”.
Por Dan Martins, para o Gospel+